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Burocracia do emprego vai diminuir

Essa nova única obrigação acessória tem como objetivos principais unificar, integrar e padronizar as informações sobre os empregadores e seus empregados ou contratados.

O governo prepara um alívio para os empregadores tradicionais e os domésticos, que foram enfiados na parafernália burocrática do emprego enfrentado no do dia a dia das empresas. Isso ocorreu por causa dos novos direitos concedidos aos empregados do lar.

Uma equipe ministerial foi criada para reunir numa só comunicação todas as obrigações acessórias que atormentam a vida dos empreendedores e que agora entraram nas casas dos brasileiros.

O SPED Social ou e-Social, como é conhecido, é o novo projeto do Governo Federal em sua busca de tornar eletrônica todas as informações sobre ações das empresas, a exemplo do recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

Essa nova única obrigação acessória tem como objetivos principais unificar, integrar e padronizar as informações sobre os empregadores e seus empregados ou contratados.

A parafernália do bolo

Na semana passada, uma nova rodada de negociações foi promovida entre os órgãos do governo federal envolvidos com a novidade do e-Social, a exemplo da Caixa Econômica Federal, do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), da Receita Federal e dos ministérios da Previdência; do Trabalho e Emprego; do Planejamento; e da Micro e Pequena Empresa.

“Essa parafernália burocrática da geração de emprego foi descoberta agora quando estenderam os benefícios do trabalhador comum para as empregadas domésticas, e as patroas se viram de frente do bolo burocrático”, contou ao DCI o ministro da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos.

 

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